
Conectividade
TELEFÉRICO
Oi pessoal, como uma das nossas diretrizes de projeto é a conectividade entre áreas da cidade trouxemos um exemplo do que tem sido planejado para a cidade de Florianópolis.
Em 2013 a prefeitura lançou a proposta para a instalação de um teleférico em Florianopolis, tendo como modelo o já implantado no Rio de Janeiro no complexo do Alemão. A intenção seria conectar a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Terminal de Integração do Centro (Ticen), tendo uma parada no morro da cruz. O trajeto foi calculado para durar aproximadamente 11 minutos, contaria as 3 paradas citadas, totalizando 3,2km.
O empreendimento teria 120 cabines com capacidade de até oito passageiros cada na qual teriam capacidade para transportar até 15 mil usuários por dia.
Oi pessoal, como uma das nossas diretrizes de projeto é a conectividade entre áreas da cidade trouxemos um exemplo do que tem sido planejado para a cidade de Florianópolis.
Em 2013 a prefeitura lançou a proposta para a instalação de um teleférico em Florianopolis, tendo como modelo o já implantado no Rio de Janeiro no complexo do Alemão. A intenção seria conectar a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e o Terminal de Integração do Centro (Ticen), tendo uma parada no morro da cruz. O trajeto foi calculado para durar aproximadamente 11 minutos, contaria as 3 paradas citadas, totalizando 3,2km.
O empreendimento teria 120 cabines com capacidade de até oito passageiros cada na qual teriam capacidade para transportar até 15 mil usuários por dia.
O custo da implantação mais o projeto do anel viário (duplicação da rua Deputado Antonio Edu Vieira) foram orçados em 142 milhões de reais, dos quais seriam retirado dos 172milhões que a prefeitura receberá do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a mobilidade da cidade. A perspectiva é que as obras se iniciem até final de 2015 e o sistema passe a funcionar a partir de 2017.
A proposta não foi bem aceita por estudiosos e nem pelos moradores em geral que argumentam ser um sistema de muito investimento para atender apenas uma pequena parcela da população. Além de críticas à capacidade de assento nas cabines, o custo de manutenção que o sistema traria para os cofres públicos é outro item ressaltado.
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